Acho cruel a parte da vida em que nos vemos obrigados a fazer escolhas sem nem saber o que realmente queremos. É bobagem aquela história que a verdade, o que queremos, está dentro de nós. No fundo, nossas escolhas acabem sainda da mistura: medo, falta de coragem de ir atrás do que se quer, preguiça e imaturidade.
A maioria das minhas escolhas, que realmente mudaram ou formaram o meu caminho, foram em momentos da minha vida em que eu mal sabia o que estava acontecendo. Momentos que eu nem me conhecia, não sabia dos meus limites ou das minhas
terça-feira, 23 de março de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Soltas e errantes
Eu queria ser grande. Queria poder dizer que sempre faço o melhor e que temnho certeza das minhas escolhas. Isso não acontece comigo, normalmente sinto que forças muito interiores, ou até desconhecidas, me fazem dar voltas em torno de tudo aquilo que eu já sei e não gosto de sentir.
Será que o erro existe mesmo? O erro como algo que não devia ser feito ou dito? Gosto de acreditar que tudo está ao nosso alcance, até mesmo nos colocra em situações desagradáveis para sentir algo com isso, se ver vivo e com uma vida que pode sim fugis da mesmice.
Criei expectativas para sair do caos qdos meus sentimentoas, agora me vejo criando desculpas e agonias para retornar. Parece que vivo num ioiô sentimental sem fim. Buscando novidades e voltando ao meu interior apenas para me sentir acolhida e compreendida por alguém.
Será que o erro existe mesmo? O erro como algo que não devia ser feito ou dito? Gosto de acreditar que tudo está ao nosso alcance, até mesmo nos colocra em situações desagradáveis para sentir algo com isso, se ver vivo e com uma vida que pode sim fugis da mesmice.
Criei expectativas para sair do caos qdos meus sentimentoas, agora me vejo criando desculpas e agonias para retornar. Parece que vivo num ioiô sentimental sem fim. Buscando novidades e voltando ao meu interior apenas para me sentir acolhida e compreendida por alguém.
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