É bonito o que criamos. É bonito e só. Bonito e vazio.
Eu não entendo a leveza da vida. Será que eu devo viver nas profundezas das incertezas e respirar o ópio da dúvida por isso?
Eu não caibo em mim. Eu transbordo sentimentos. Eu transbordo vida. E sei que a vida não cabe em mim. Sei disso e conheço um monte de outros issos e mesmo assim me vejo sem enxergar um fim.
terça-feira, 5 de maio de 2009
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